Tradução gerada automaticamente
Milonga do Campo
Mauro Moraes
Milonga do Campo
Milonga do Campo
A voz da querência num touro que berra
A voz da querência num touro que berra
E o cheiro de terra que a chuva levanta
E o cheiro de terra que a chuva levanta
Se chegam matreiros e o rancho me invadem
Se chegam matreiros e o rancho me invadem
Trazendo saudades no vento que canta
Trazendo saudades no vento que canta
Milonga do campo sombreia espinilhos
Milonga do campo sombreia espinilhos
E espanta os potrilhos além da manada
E espanta os potrilhos além da manada
Destino trançado nos tentos do laço
Destino trançado nos tentos do laço
Que afogam o mormaço na tez das aguadas
Que afogam o mormaço na tez das aguadas
Cadência estradeira das patas do pingo
Cadência estradeira das patas do pingo
Canção que o domingo compôs na distância
Canção que o domingo compôs na distância
Sovando os arreios no lombo do tempo
Sovando os arreios no lombo do tempo
Com as notas que o vento soprou nas estâncias
Com as notas que o vento soprou nas estâncias
Milonga do campo que eu canto pro gado
Milonga do campo que eu canto pro gado
Fundão de banhado, coxilha povoada
Fundão de banhado, coxilha povoada
Acende candeeiros na noite mais calma
Acende candeeiros na noite mais calma
Com a chama da alma que trago invernada
Com a chama da alma que trago invernada
E as garças perdidas embalam as asas
E as garças perdidas embalam as asas
Revoam às casas num leve reponte
Revoam às casas num leve reponte
Tal fosse uma tela que Deus, inspirado
Tal fosse uma tela que Deus, inspirado
Tivesse pintado no azul do horizonte
Tivesse pintado no azul do horizonte
Milonga do campo que mesmo chorando
Milonga do campo que mesmo chorando
Ressurge brotando tal fosse o capim
Ressurge brotando tal fosse o capim
Matando-me a sede de secas restingas
Matando-me a sede de secas restingas
Nas fundas cacimbas que habitam em mim
Nas fundas cacimbas que habitam em mim
Cadência estradeira das patas do pingo
Cadência estradeira das patas do pingo
Canção que o domingo compôs na distância
Canção que o domingo compôs na distância
Sovando os arreios no lombo do tempo
Sovando os arreios no lombo do tempo
Com as notas que o vento soprou nas estâncias
Com as notas que o vento soprou nas estâncias
Milonga do campo que eu canto pro gado
Milonga do campo que eu canto pro gado
Fundão de banhado, coxilha povoada
Fundão de banhado, coxilha povoada
Acende candeeiros na noite mais calma
Acende candeeiros na noite mais calma
Com a chama da alma que trago invernada
Com a chama da alma que trago invernada
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Mauro Moraes e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: