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Acolherados

Mauro Silva

Um mouro crina comprida
Um baio do casco preto
Dois buçais fortes, torcidos
Presos ao mesmo cabresto
Um assoprão na cancela
Pra ganhar o corredor
Destino longo por diante
Se acostumando com a dor

Acolherados se vão
Tentando entender o fato
Quando a “bancada” do baio
Sujeita o mouro no ato
Quando a “bancada” do baio
Sujeita o mouro no ato

Acolherados se vão
Um embala, o outro golpeia
E a vida bota sentindo
Quando o cabresto estaqueia
E a vida bota sentindo
Quando o cabresto estaqueia

O baio floxa a cabeça
Já calejada a tirão
Espuma o suor na trança
Encharca a flor do botão
Quando o buçal faz a moça
Na nuca já dolorida
O mouro perde a rudes
Respeita a corda torcida

Acolherados entendem
Se arrodeiam no caminho
Se um vai matar a sede
O outro molha o fucinho
Acolherados, sujeitos
Aprendem que nesta vida
Qualquer coisa que se faz
Volta pra nós em seguida
Qualquer coisa que se faz
Volta pra nós em seguida

Acolherados entendem
Se arrodeiam no caminho
Se um vai matar a sede
O outro molha o fucinho
Acolherados, sujeitos
Aprendem que nesta vida
Qualquer coisa que se faz
Volta pra nós em seguida
Qualquer coisa que se faz
Volta pra nós em seguida

Acolherados se vão
O baio floxa a cabeça
Já calejada a tirão
Acolherados se vão
O mouro perde a rudes
Respeita a corda torcida

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Composição: Lucas Gross / José Maurício Rigon. Essa informação está errada? Nos avise.

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