Quem Nasceu, Nasceu
Mc G3
Homenagem e realidade nas favelas em “Quem Nasceu, Nasceu”
Em “Quem Nasceu, Nasceu”, Mc G3 aborda de forma direta a dura realidade das favelas cariocas. O refrão repetido, “Quem Nasceu, nasceu, quem não nasceu não nascerá”, expressa uma visão fatalista sobre a vida nesses ambientes, sugerindo que sobreviver ali é quase uma questão de destino. Essa ideia é reforçada pelo verso “Sai da frente do trem bala pra tu não se machucar”, que utiliza a imagem do trem bala para ilustrar o perigo constante e a rapidez com que a vida pode ser interrompida, refletindo a violência e a necessidade de vigilância diária.
A música também funciona como um tributo afetivo. Mc G3 cita diversos nomes de amigos e conhecidos, sempre acompanhados da palavra “saudade”, como em “Bruninho G3”, “roby caverinha” e “tuninho”. Ao mencionar essas pessoas e suas localidades, o artista valoriza suas origens e reforça o sentimento de pertencimento à comunidade. Cada nome citado representa uma história e uma perda, transformando a canção em um memorial coletivo. O contexto de Mc G3, conhecido por retratar o cotidiano das favelas, aparece de forma clara nesta música, que une memórias pessoais, homenagens e a valorização das raízes, tudo com uma linguagem direta e sem idealizações.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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