
Bandida (part. Pabllo Vittar e MC Mayara)
POCAH
Empoderamento e liberdade feminina em “Bandida (part. Pabllo Vittar e MC Mayara)”
Em “Bandida (part. Pabllo Vittar e MC Mayara)”, POCAH utiliza a repetição provocativa de “Ai, como eu tô bandida” para ir além da sensualidade: a frase se torna um símbolo de liberdade e empoderamento feminino. O sample de MC Mayara homenageia o eletrofunk brasileiro e reforça a identidade da música. A letra deixa claro que as protagonistas não aceitam controle ou possessividade, como mostram os versos “Tá querendo me amarrar / Tá querendo me prender / Eu só quero bagunçar / Vem que eu tô solteira”. Ser “bandida” aqui é assumir o próprio desejo, aproveitar a vida sem culpa e desafiar padrões que tentam limitar a autonomia das mulheres.
O verso “A neta das bruxas vocês não queimaram / Hoje fazem magia com a raba pro alto” faz referência à resistência feminina, conectando a luta histórica das mulheres à celebração do corpo e da liberdade sexual. A música brinca com o duplo sentido de “bandida”: ao mesmo tempo em que sugere ousadia e transgressão, ironiza o julgamento social sobre mulheres que fogem dos padrões tradicionais. O clima de festa, presente em frases como “Todo dia é sexta-feira” e “Tô na bagaceira”, transforma a faixa em um hino de diversão e autoafirmação, com POCAH e Pabllo Vittar liderando a cena sem pedir permissão.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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