
Cria de Caxias (part. Slipmami)
POCAH
Orgulho e resistência em "Cria de Caxias (part. Slipmami)"
"Cria de Caxias (part. Slipmami)", de POCAH, é uma celebração das origens da artista na Baixada Fluminense, especialmente em Duque de Caxias. A música transforma a vivência de Pocah em símbolo de força e autenticidade, destacando o orgulho de quem supera dificuldades e preconceitos. O verso “Quem desacreditou hoje dá parabéns” mostra como ela transforma obstáculos em motivação para o sucesso, reforçando a ideia de superação. A repetição de “isso é cria de Caxias, respeita quem vem de lá” vai além de um pedido de respeito: é uma afirmação de identidade e resistência, valorizando as raízes e a comunidade que a formou.
A letra mistura ostentação e desafio, como em “De nave do ano, tô na melhor fase / No pulso, dezoito quilates”, deixando claro que o sucesso veio do próprio esforço: “Fiz meu nome jogando o jogo / Não foi papai quem me deu”. O tom provocativo aparece em frases como “Uh, ah, vai peitar?”, mostrando que quem vem da Baixada não se intimida. Slipmami reforça essa postura ao citar conquistas materiais e respeito conquistado, além de brincar com duplos sentidos em versos como “Novinhos me chamam de choconoiva” e “esse novinho loirinho, ele quer que eu sente rebolando”, misturando sensualidade, poder e irreverência. O refrão “Baixada é cruel, os sinistros são de lá” ressalta que, apesar dos desafios, a região é marcada por pessoas fortes, autênticas e respeitadas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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