
encomenda
Mc Tição
Retrato direto do crime organizado em "encomenda"
A música "encomenda" de Mc Tição apresenta de forma clara a dinâmica do crime organizado, especialmente no roubo de veículos sob encomenda. O refrão “É encomenda, encomenda não podemos arranhar” evidencia que os crimes são planejados para atender pedidos específicos de mandantes, como FB e Jardel, citados na letra. Isso mostra que o grupo atua de maneira profissional, seguindo ordens e mantendo a integridade do produto roubado, o que reforça a existência de uma estrutura hierárquica e uma clientela definida dentro desse universo.
A letra também revela códigos internos, como a orientação de não agir com violência quando há crianças presentes (“Se tiver com criança tu vai passar batido”), o que sugere uma tentativa de manter certos limites, mesmo em atividades criminosas. No trecho final, Mc Tição aborda a repressão policial e as consequências inevitáveis desse estilo de vida: “a polícia chegando, prendendo essa cambada... tô recebendo o troco, da marra que banquei”. O artista expõe a queda dos criminosos e a violência policial, encerrando a música com uma visão realista e fatalista sobre o destino de quem se envolve com o crime. Assim, "encomenda" funciona como um retrato cru do cotidiano do crime, sem romantização, e alerta para as consequências dessa escolha.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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