
Luxúria (part. Bagua Records, Neo Beats e Matuê)
Xamã
Excesso e autodestruição em “Luxúria (part. Bagua Records, Neo Beats e Matuê)”
A música “Luxúria (part. Bagua Records, Neo Beats e Matuê)” de Xamã explora como a busca desenfreada por prazeres, ostentação e status pode corroer a identidade e os valores pessoais. O refrão “Luxúria me estraga, me torna menos de mim” resume esse conflito interno: o personagem se entrega a festas, mulheres, marcas de luxo e drogas, mas sente um vazio crescente e uma sensação de alienação. Logo no início, a menção ao uso de óculos no show simboliza uma tentativa de se proteger do assédio e das tentações, enquanto o verso “vários olhares querendo um pedacinho de mim” reforça a ideia de ser consumido pelo ambiente de excessos.
O contexto do álbum “Pecado Capital” e o videoclipe psicodélico ampliam a visão da luxúria como um vício sedutor e destrutivo. As referências a marcas como Gucci, Bape, Versace e Tiffany, além de festas e drogas (“torrei mais um pra me acalmar”, “P e MD, hash”), mostram o lado glamouroso e perigoso do universo do rap. A letra utiliza duplos sentidos e ironias, como em “balada é o Mario Kart” e “todos os valores ao inverso”, para criticar a inversão de prioridades e a superficialidade das relações. No final, ao afirmar “Luxúria, esbórnia, me torna mais safadin'”, o personagem reconhece os riscos, mas se entrega ao prazer, aceitando as consequências dessa escolha.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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