
Virgem
Xamã
Contrastes e brasilidade nas relações em “Virgem” de Xamã
Em “Virgem”, Xamã explora a ironia entre o título da música e a personalidade da pessoa retratada. O artista brinca com o estereótipo do signo de Virgem, conhecido pelo perfeccionismo e pelo desejo de controle, para descrever alguém que, apesar dessas características, é imprevisível e intensa. Essa dualidade aparece claramente em versos como “Sempre uma estratégia na cabeça / Pra fazer o mundo comer na sua mão”, mostrando uma pessoa metódica, mas também capaz de atitudes caóticas e explosivas.
A música traz elementos do cotidiano brasileiro, como a referência à “camiseta com uma frase de para-choque de caminhão”, que adiciona humor e aproxima a narrativa do público. Detalhes como “me apelidou com dezessete palavrão” reforçam o tom descontraído e mostram como o relacionamento é marcado por altos e baixos, estratégias e manipulações emocionais. Xamã se apresenta como alguém sensível, que observa e aceita a intensidade da parceira, encarando o caos como parte do charme dela. No final, “Virgem” celebra a mistura de loucura, paixão e imperfeição, destacando o fascínio de se envolver com alguém tão singular, mesmo diante das dificuldades.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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