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Cicatriz

Mehra

Ainda cremos no silêncio da tormenta
Enquanto somos escravos da grande dor
Ainda temos um momento de clareza
Perante aos falsos assíduos no clamor

Fecho os olhos e o sinto chegar
Alma infame com ódio no olhar
Eu sinto a morte que toma o altar
e as profecias que emergem do mar

Não pode ver em meus olhos a prisão que me cerca
nem sequer pôde-me livrar de toda essa amargura.
os lábios frios dos corpos jogados em minha cela
Demonstram o quanto é viva a dor desta masmorra.

Eis a luz entre as grades do destino que nos corrói
E o ávido entre os vales é o único que se destrói
Com a cicatriz.

Cartas foram o que me restou
Palavras em meio aos ratos.
Não serei um falso súdito
Jamais serei seu escravo.

Os vales queimam frente a nós
Não somos quem podemos ser
Os anjos cantam em alta voz
O canto dos que irão vencer
Rendemos todos os demônios
Não somos quem podemos ser
Perdemos os nossos sonhos
O canto dos que irão vencer.

A vingança está descrita
Seremos nós a grande ira
Em meus olhos impera o ódio
Dessa prisão que nos prendeu
No limbo.

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Composição: Mehra / Thiago Fontanin. Essa informação está errada? Nos avise.

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