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Delírios de Chuva

Memorias de Um Caramujo

Preso aqui
Parado aqui
Sentando a imaginar
E a água da chuva cai e não quer parar
Lembro de histórias, lembro de histórias

Preso aqui
Parado aqui
Sentando a imaginar
E os livros velhos na estante a me indagar
Por que não faz nada?
Não sai do lugar

Mas então os livros se rebelam, se organizam
E juntos todos vêm me atacar
Pulam das estantes com vigor e euforia
Mirando a minha cabeça arrancar
Chamam seus amigos
Os cabides, outros livros
Artigos de jornal vêm me embrulhar
De cima da estante, velhas caixas soltam um pó venenoso
Que vem me embriagar
Mas enquanto tento me salvar
Lá fora escuto
O rádio diz que
A chuva é forte e que inundou a Marginal

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Composição: Jose Moreno / Praense. Essa informação está errada? Nos avise.

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