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exibições de letras 2.013

Rúbricas

Menestrel

Eu cresci e não tenho rubrica
E se eu virar imagem pública?
Juízes mal-intencionados se negam a assinar a súmula
Se meu país hoje é uma república
Não foi graças aqueles só que viveram de súplica
Súbita, eu admito tanto
Que não sou preparado pro que ando conquistando
A fama não é uma casa, a fama é somente um antro
De verme puta, cobiça e picareta que acha que é santo
Eles falam que eu só falo de amor, amor
Enquanto eu me preocupo com ódio
pudor e rancor, baby
Encontrou no escuro a resposta e se perguntou
Vale mais uma faca na mão ou duas te sobrevoando?
Perdoa o baixo astral e não desiste de mim
Perdoa a falta de senso e não esquece de mim
Perdoa a falta que eu fiz e não se desfaz de mim
Perdoa o Yan fazer falta e um dia volta pra mim

Lalala oh oh
Quem vai? Quem vai?

Amor, eu sei, cê sente falta
Eu carreguei gente nas costas
Só pra ter uma companhia
Era o que eu mais ouvia na minha testa era estampado
Que na vida tudo passa, só o que não passaria
É que eu era lúcido demais pra ter emprego e ser formado
Rápido estático estava na tática
Escrevendo clássicos desbravando dádivas
Estudando Racionais e ouvindo Cassia
E quando eu escrevi labirintei multissilabicas
Quem que faz o que? Quem é maior que o outro?
Quem que acredita em si? quem que apostou um pouco?
Quem é o que pra quem? A necessidade é fogo
Quem confia no taco sem nunca ter jogado o jogo
Altamente limitado
Esperava que seria isso
Quando mais cê quer dinheiro
mais aumenta os compromissos
Mas sabia desde o início que não era fictício
Que era questão de tempo pra alcançar o objetivo

Penúltimo nascer, último dormir do sol
Penúltimo sono, último nascer da lua

Cagam na cabeça de quem canta
o que eles não querem ouvir
Graças a Deus hoje esse mal não me assombra
Minha sócia minha sombra me mostra como seguir
Rimar só me deu treta e uma guerra de sogra nova
Queria acreditar no choro, prova o contrário
Dói mais que um chute no saco ver quem tu ama histérico
Aprendi coisas com a sujeira do palácio
Uma foi nunca dizer algo inferior ao meu silêncio
A culpa corrói com a saída de sêmen, né?
Pensasse nisso antes de fazer um ser sofrer
Vivendo e plantando hábitos o ser vivo é o lapso
A bomba a droga a grana e a gente cês vão perceber
Insônia é o castigo do culpado
Não lembro da última vez que eu me dispus a cochilar
Serenidade pra dar meus últimos passos
E se a vida for um sonho e a morte nos acordar?

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