
Oyá
Metá Metá
A força ancestral e transformadora em "Oyá" do Metá Metá
Em "Oyá", o Metá Metá transforma a energia intensa e multifacetada da orixá Iansã em música, destacando sua ligação com fenômenos naturais extremos e sua postura guerreira. A letra faz referências diretas à mitologia iorubá, como em “na chuva dançou” e “veste o fogo, espada”, mostrando Oyá como senhora dos ventos, tempestades e do fogo, além de uma guerreira destemida. O verso “chama não se apaga” reforça a ideia de uma energia vital persistente, impossível de ser contida, assim como a própria divindade homenageada.
A canção também explora a intensidade emocional e física associada a Oyá, com versos como “beijo, clarão, labareda, pimenta” e “tanta paixão / um só corpo não aguenta”. Esses trechos evocam tanto o poder destrutivo quanto o potencial transformador do fogo e do desejo, sugerindo que a paixão e a força de Oyá podem ser avassaladoras. A saudação “Epahei Oyá” ao final reafirma o respeito e a reverência à orixá, conectando a música à tradição do candomblé e reforçando seu caráter espiritual e cultural. A fusão de ritmos e a dinâmica crescente da música refletem, na sonoridade, a tempestade e a combustão que Oyá representa, tornando a homenagem ainda mais vibrante e envolvente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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