That's All

O valor do amor simples em "That's All" de Michael Bublé

Em "That's All", Michael Bublé interpreta uma mensagem de amor que foge das promessas grandiosas e dos bens materiais. A canção, originalmente composta em 1952 e consagrada por grandes nomes do jazz, destaca a importância dos gestos simples e do sentimento verdadeiro. Bublé reforça essa ideia ao cantar versos como “country walks in springtime” (caminhadas no campo na primavera) e “a hand to hold when leaves begin to fall” (uma mão para segurar quando as folhas começam a cair), mostrando que momentos cotidianos e a presença constante são mais valiosos do que qualquer riqueza.

O trecho “All I have are these arms to enfold you, And a love time can never destroy” (Tudo o que tenho são estes braços para te envolver, e um amor que o tempo nunca poderá destruir) deixa claro que o que se oferece é um afeto duradouro, que resiste ao tempo. O pedido final – “Say it’s me that you’ll adore, For now and evermore, That’s all” (Diga que sou eu quem você vai adorar, agora e para sempre, é só isso) – resume o desejo por uma reciprocidade simples, sem exigências, apenas o compromisso de amar. Bublé mantém a tradição da música ao interpretar com honestidade e suavidade, tornando a mensagem acessível e tocante para diferentes gerações.