Gravity

A Gravidade do Amor: Uma Jornada Cósmica em 'Gravity' de Michael Johnston

A música 'Gravity' de Michael Johnston é uma ode ao amor e à liberdade, utilizando metáforas cósmicas para expressar a intensidade dos sentimentos do eu lírico. Desde o início, a letra nos transporta para uma dimensão onde a gravidade, uma força física que nos mantém ancorados à Terra, é quebrada pela ausência da pessoa amada. A ideia de 'estar na Lua' e 'voar pelo universo' simboliza a sensação de leveza e euforia que o amor pode proporcionar.

A letra também aborda a ideia de fuga e descoberta. O eu lírico deseja levar a pessoa amada ao 'apogeu', o ponto mais alto de uma órbita, onde eles podem ser quem quiserem e viver sem as limitações impostas pela gravidade. Essa metáfora sugere um desejo de transcender as barreiras da realidade cotidiana e encontrar um espaço onde o amor e a liberdade possam coexistir sem restrições. A repetição da frase 'até ficarmos sem gravidade' reforça essa busca incessante por um estado de liberdade absoluta.

Além disso, a música explora a vulnerabilidade e a incerteza que acompanham o amor. O eu lírico confessa que nunca pensou que estaria 'correndo atrás de alguém' ou 'deixando tudo o que conhece' por amor. Essa admissão de vulnerabilidade é equilibrada pela esperança e pela promessa de um futuro melhor, onde eles podem 'flutuar na galáxia' e 'ser livres'. A música, portanto, não é apenas uma celebração do amor, mas também uma reflexão sobre os riscos e as recompensas de se entregar completamente a outra pessoa.