
Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo (part. Roberto Carlos)
Michel Teló
Homenagem ao pai e à gratidão em “Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo”
A música “Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo (part. Roberto Carlos)”, interpretada por Michel Teló em parceria com Roberto Carlos, transforma os sinais do envelhecimento, como “cabelos brancos bonitos” e “passos lentos”, em símbolos de respeito, admiração e gratidão. O “olhar cansado e profundo” mencionado logo no início vai além da aparência física, representando as experiências e lições acumuladas ao longo da vida, e reforçando que cada marca do tempo carrega histórias e aprendizados compartilhados entre pai e filho.
O tom nostálgico e afetuoso da canção aparece na valorização das memórias e no reconhecimento do papel do pai como conselheiro e amigo. Versos como “sua voz macia me acalma” e “seu conselho certo me ensina” mostram a atmosfera acolhedora e a transmissão de valores entre gerações, algo ainda mais marcante pela colaboração entre Teló e Roberto Carlos. A música também destaca a reciprocidade do afeto, especialmente quando o narrador admite que “tudo isso é pouco diante do que sinto”, revelando que o amor e a gratidão muitas vezes vão além das palavras. O gesto de “beijo suas mãos e digo” simboliza respeito, carinho e reconhecimento, tornando a canção um tributo universal à importância dos laços familiares e à beleza de envelhecer ao lado de quem se ama.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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