
SONHO
Mikael Santos
Medo do abandono e vulnerabilidade em "SONHO"
Em "SONHO", Mikael Santos explora de forma direta o impacto emocional que um sonho pode ter sobre a percepção de um relacionamento. A repetição da frase “E o amor que sentia morreu” destaca o medo da perda e a intensidade do sofrimento, mesmo quando o abandono é apenas imaginado. O uso do sonho como elemento central revela a vulnerabilidade do narrador, que acorda sentindo uma tristeza real, mostrando como as inseguranças podem invadir a vida de quem ama.
A letra traz apelos claros, como “Diga que não vai fazer isso comigo” e “Você sabe que eu te amo / E não quero jamais ser o seu amigo”, evidenciando o desespero diante da possibilidade de perder o amor e ser reduzido a uma amizade, algo que o narrador rejeita. Mikael Santos, conhecido por abordar temas de amor e insegurança, cria aqui uma atmosfera melancólica e intimista, típica do arrocha. O sonho funciona como metáfora para ansiedades internas, tornando a experiência do narrador próxima de quem já sentiu medo de perder alguém importante.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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