
Viver, Viver (part. Lô Borges)
Milton Nascimento
Reflexão sobre a existência em “Viver, Viver (part. Lô Borges)”
A música “Viver, Viver (part. Lô Borges)”, de Milton Nascimento, aborda a relação entre vida e morte como partes de um mesmo ciclo, evidenciada nos versos “Viver, morrer / Fontes da mesma luz”. Essa visão reflete a tradição filosófica do Clube da Esquina, grupo do qual Milton e Lô Borges fazem parte, e propõe que tanto viver quanto morrer são experiências naturais e complementares.
A letra destaca a multiplicidade de experiências possíveis ao longo da vida, como em “Mil dias mais / Mil sonhos mais / Mil anos-luz num dia”, sugerindo que cada momento pode ser intenso e repleto de significado. O convite para aceitar “tudo que Deus dará” e “o que o mundo tem” reforça a ideia de abertura e coragem diante das incertezas da existência. A canção também valoriza a importância das conexões humanas, ao incentivar “mentes e corações abertos”, e associa a vivência plena à beleza e harmonia, como em “dourar de Sol a melodia”. O tom sereno da música convida o ouvinte a enxergar a vida como um processo contínuo de renovação, aprendizado e entrega, características marcantes na obra de Milton Nascimento e Lô Borges.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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