Mente Louca

Superação e liberdade após o término em “Mente Louca”

A música “Mente Louca”, de Misael, transforma o fim de um relacionamento em motivo para celebrar a liberdade e aproveitar a vida noturna. O artista deixa claro que não há espaço para sofrimento amoroso, como mostra o verso “Ninguém morre de amor, hoje tá mil grau, vai ser mal”. Em vez de se apegar ao passado, Misael escolhe curtir a noite, destacando elementos como “Copo de Whisky e mente louca” e “No bolso Halls de Hortelã”, que reforçam o clima de festa e despreocupação. O Halls, nesse contexto, é uma gíria para refrescar o hálito antes de beijar, conectando-se ao tema de paquera e diversão imediata.

Em entrevistas, Misael afirma não se identificar com o “rap ostentação” e prefere transmitir mensagens de alegria e superação. Isso aparece na letra quando ele valoriza a liberdade e o alto astral, como em “O sorriso no rosto é rotina / Hoje é só grave, vodka e piscina”. Após o término, ele se sente ainda mais livre, como sugere “Chora neném que agora eu tô pior”, indicando que está mais solto e aproveitando mais. O refrão repetitivo reforça a ideia de viver o presente sem arrependimentos: “Passado é passado e sofrência nunca mais”. Assim, “Mente Louca” se destaca como um hino de superação, liberdade e celebração da vida, com uma energia positiva e descontraída.