
Anjo da Velha Guarda
Moacyr Luz
Tradição e orgulho no samba em “Anjo da Velha Guarda”
“Anjo da Velha Guarda”, de Moacyr Luz, é uma homenagem sensível aos veteranos do samba, conhecidos como a "velha guarda" das escolas. A letra destaca símbolos marcantes desse universo, como o “terno branco que parece prata” e a “fita em meu peito”, que representam a elegância, o respeito e o reconhecimento conquistados por esses mestres ao longo dos anos. Esses elementos reforçam o sentimento de pertencimento e tradição dentro das agremiações.
A música faz referências diretas à história do samba, citando “Maracangalha” e “Anália”, em alusão à famosa canção de Dorival Caymmi, e menciona “Momo”, o rei do carnaval, chamado de “o único rei que amei”. Essas citações conectam a letra ao universo afetivo e cultural do samba e do carnaval, mostrando a devoção do personagem à folia e à cultura popular. Além disso, a letra ressalta a habilidade musical do sambista, que domina instrumentos como cuíca e banjo, e transforma as avenidas dos desfiles em seu próprio salão de baile. Ao afirmar “Fidalguia esbanjo / E danço com meu anjo / Eu sou da velha guarda, meu irmão!”, a canção celebra o orgulho, a dignidade e a alegria de quem mantém viva a história do samba, reconhecendo esses sambistas como verdadeiros tesouros da cultura brasileira.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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