Clap First

Aplauda Primeiro

[Havoc]
E aí, P man, é isso aí!
A verdadeira parada! Isso tá voltando com tudo
E a gente tá nessa.. há muito tempo já!
Você sabe quem começou essa merda
Então sabe quem vai terminar isso..

Yo, não tô nem aí pra quem tá olhando ou me encarando
Chama o seu cara mais ousado, dane-se, manda ele pra cima de mim
Eu tenho a receita pra fazer grana, eles querem me derrubar
A miséria ama companhia e eles veem que estamos felizes
Eles até me cumprimentam, mas eu vejo através da falsidade
Palavra pro meu trampo, espero que minha arma dispare, mais do que um pouquinho
Você tá lidando com menininhas, eu tô com mulheres de verdade
E dane-se se elas são interesseiras, enquanto eu tô pegando
Elas não ganham nada, não têm medo de penetração
Um pouco de língua e um pouco de pênis, eles dizem que sou nojento
Mas eu só me envolvo com minha principal
Pensou que tinha me dominado porque tatuou meu nome
Eu vejo vocês tramando, meus caras, eu vejo vocês chegando
Você tá olhando pra um cara cujo estômago tá acostumado a tocar
Qual é a boa com você, amigo, acha que me conhece?
Esse é o problema, dizem que no topo é solitário
Eu disparo a arma, vocês melhor andarem ligeiro
Dizem que a vida é uma cadela, mas não me lembre disso

[Refrão: repetir 2X]
Dane-se esperar você fazer um movimento - aplauda primeiro
Eu tenho que fazer do meu jeito, ganhando ou perdendo - aplauda primeiro
Quando essas balas te atingirem, lembre-se que eram pra você - aplauda primeiro
Ninguém nessa terra é invencível - aplauda primeiro

[Prodigy]
É, é, é, é, e aí
Eu juro lealdade à nossa bandeira, que nenhum homem a separe
Arma na calça, fazendo minha roupa cair
Letras duras na minha mão, soletrando o que eu defendo
Viro em cima de você e do seu cara, por falarem dos meus
Saio das trincheiras pra cima dos caras, eles tão correndo de nós
P pulando cercas e bancos, evitando as balas
Bem devagar quando eles saem, você tá armando a parada
Eu tenho uma na agulha e tô virando seus bonés
Então eu solto o que quero que você saiba com esses raps
Álbuns vendendo como drogas, estamos recuperando
Corpos enrolados em cobertores Versace, invasões de lar
Filhos da mãe são encontrados nos porões
Fumando com a família, e derramando drinks pelos nossos mortos
Dirigindo no banco de trás, bagunçando a cabeça da sua mina
Levantei a janela, e então a gente deslizou
Enquanto eu rolo o que sobrou disso, triângulo de sacanagem

(Viu, é disso que eu tô falando)
(Os caras não podem FERRAR com a gente!)

[Refrão]