Luna

Luna

Luna

Um sopro leve como o ventoOddech lekki jak wiatr
como a felicidade acumuladajak szczêœcie wezbrane
vejo os rostos de vocês sedentospatrzê na wasze oblicza spragnione
acredito que posso maiswierzê ¿e wiêcej mogê
do que ele pode dar a vocêsni¿ on wam dajê
não peçonie proszê
eu exijoja ¿¹dam
te chamo alto, xingandowzywam ciê g³oœno klnê
como se tivesse dormidotak jakby zasn¹³
e não quisesse mais acordari obudziæ wiêcej nie chcia³ siê
Por um raio sentirZa promieñ uczuæ
por sonhos, horizonteza marzeñ horyzont
me inclinowychylam siê
para aquecer suas mãosaby rêce wam ogrzaæ
puxar vocês pra pertoprzyci¹gn¹æ do siebie
(como um fruto maduro(jak owoc dojrza³y
pegar delezabraæ od niego
e ficar com ele)zostaæ nim)
O juiz do sofrimento permaneceSêdzi¹ cierpieñ zostaje
chegam olhos chorososprzychodz¹ oczy sp³akane
para se encontrarby znaleŸæ siebie
uma sequência de eventos perdidazgubiony ci¹g zdarzeñ
Como ser humano eu poderia lidarJako cz³owiek radziæ mog³am
mas como Deus fiquei sem conselhosa jako Bóg bez rady zosta³am
como Deusjako Bóg
assim como elejak i on
perdi como eleprzegra³am tak jak i on
como se tivesse dormidojakbym zasnê³a
e não quisesse mais acordari obudziæ wiêcej nie chcia³a