
DROGA (part. C. Tangana)
Mora
Amor viciante e recaídas em "DROGA (part. C. Tangana)"
Em "DROGA (part. C. Tangana)", Mora utiliza a palavra "droga" como uma metáfora direta para a dependência emocional, comparando o amor vivido a um vício difícil de abandonar. O verso “He intenta'o meditar, pero pa' olvidar tus besos, se necesita droga” (Tentei meditar, mas para esquecer seus beijos, é preciso uma droga) deixa claro que nem mesmo práticas de autocontrole são suficientes para aliviar a saudade e o desejo pela pessoa amada. Essa escolha reforça a ideia de que o amor pode dominar, desestabilizar e, ao mesmo tempo, acalmar, funcionando como um vício do qual é quase impossível se libertar.
A letra narra a dificuldade de superar um relacionamento marcante, trazendo lembranças de momentos íntimos, como em “Bonitos recuerdos en aquella suite” e “Bien loco en el balcón con Italia de fondo”. O eu lírico admite que não entregou o coração por vontade própria, mas sim que ele foi "roubado" pela outra pessoa, o que intensifica o sentimento de perda e impotência. O ciúme e a possessividade aparecem em “Y si te veo con otro, voy a formar un bobo”, mostrando a dificuldade de aceitar o fim. Tentativas frustradas de seguir em frente, seja com outras pessoas ou tentando racionalizar a dor, revelam a recaída típica de quem sofre de dependência emocional. A colaboração entre Mora e C. Tangana, junto à mistura de bachata e elementos urbanos, reforça a atualidade do tema e a identificação universal com esse tipo de sofrimento amoroso.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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