
O Prisioneiro
Mulheres Perdidas
Injustiça e solidão em “O Prisioneiro” do Mulheres Perdidas
A música “O Prisioneiro” do Mulheres Perdidas explora o drama de um personagem que se declara inocente de um crime grave: a morte de Ester. A repetição da frase “Juiz inocente sou, pelo amor de Deus não fui eu quem matou Ester” destaca o desespero e a impotência diante de uma condenação injusta. O título já antecipa esse conflito, colocando o foco na injustiça e no sofrimento de quem é acusado sem provas.
A letra aprofunda o sentimento de isolamento do personagem, que se sente esquecido e recorre à mãe e a Deus em busca de compreensão e apoio. O ambiente descrito como “frio, onde todos se odeiam e não existe amor” reforça a atmosfera de angústia e desesperança, elementos comuns nas músicas do Mulheres Perdidas, que costumam abordar temas de dor e saudade. O verso “lembranças que me fazem chorar” mostra como as memórias da liberdade e do relacionamento com Ester se transformam em fonte de sofrimento. O pedido “reze por mim, oh por mim” evidencia a necessidade de apoio espiritual e familiar. Assim, a canção constrói um retrato sensível de alguém que, mesmo diante do abandono e da condenação, ainda busca ser ouvido e compreendido.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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