
ACHOU QUE EU IA SER TROUXA (part. Luan Pereira e Gustavo Mioto)
Murilo Huff
Superação e orgulho em "ACHOU QUE EU IA SER TROUXA"
"ACHOU QUE EU IA SER TROUXA (part. Luan Pereira e Gustavo Mioto)", de Murilo Huff, transforma a experiência de um relacionamento tóxico em uma mensagem de autovalorização e ruptura. O verso “Se eu posso me tratar melhor do que você me trata, por que é que eu vou aceitar ser seu fim de balada” mostra claramente que o protagonista não aceita mais ser tratado como opção secundária. No contexto do sertanejo, "fim de balada" é uma expressão usada para quem só é lembrado quando todas as outras alternativas acabam, reforçando o sentimento de desvalorização e descaso.
O refrão, “Cê achou que eu ia ser trouxa por toda vida, que cê ia me ter na hora que queria”, marca a mudança de postura: o eu lírico não aceita mais migalhas de atenção e se recusa a continuar em uma posição de submissão. A música foi pensada para dialogar com quem já viveu situações parecidas, tornando-se um símbolo de empoderamento pessoal. A colaboração entre Luan Pereira, Murilo Huff e Gustavo Mioto fortalece essa mensagem, já que cada artista contribui com sua vivência e estilo, tornando a faixa ainda mais representativa do sertanejo atual. O sentimento principal é de libertação e orgulho, com a repetição de “não deu valor, perdeu” servindo como um recado direto para quem não soube reconhecer o valor do outro.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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