
Rua Augusta
Os Mutantes
Rebeldia e juventude em “Rua Augusta” dos Mutantes
Em “Rua Augusta”, Os Mutantes resgatam o espírito rebelde e ousado da juventude paulistana dos anos 1960 e 1970. A letra destaca elementos como o “carro sem luz, sem farol, sem buzina” e “três carburadores, todos os três envenenados”, que simbolizam não só a busca por aventura, mas também uma clara provocação às normas e à autoridade. Esse tom desafiador chegou a ser alvo de censura na versão original, reforçando o caráter transgressor da música.
A canção acompanha um personagem que “sobe a Rua Augusta a 120 por hora”, expulsando pedestres e fazendo curvas perigosas, sempre sem medo, como reforça o refrão: “Quem é da nossa gang não tem medo”. Essa postura irreverente celebra a camaradagem e a coragem de um grupo de jovens que explora os limites em busca de diversão. Ao regravar a música, Os Mutantes mantiveram o tom rebelde e experimental, transformando “Rua Augusta” em um verdadeiro hino da liberdade e da boemia juvenil, com a famosa rua de São Paulo servindo de cenário para a expressão dessa vontade de viver sem amarras.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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