
Cê É Louco, Não Compensa
Nadson o Ferinha
Superação e autovalorização em “Cê É Louco, Não Compensa”
Em “Cê É Louco, Não Compensa”, Nadson o Ferinha aborda o fim de um relacionamento com uma postura de autovalorização e maturidade. A letra deixa claro que o eu lírico não aceita mais migalhas emocionais, como se vê em “Já que foi você que quis fugir do compromisso / Me bloqueou das suas redes / Me deu um chá de sumiço”. A expressão “chá de sumiço” reforça o sentimento de abandono repentino e destaca a imaturidade do ex-parceiro. O momento em que o protagonista decide não mandar mais mensagens marca o início de sua superação e do resgate da autoestima.
O refrão, “Cê é louco, não compensa / Voltar a sofrer de novo”, traz uma ironia ao recusar a ideia de reatar com alguém que só aparece quando sente falta. Isso mostra o aprendizado após a decepção e a decisão de não repetir antigos erros. A música também critica relações superficiais, como em “Tô sem paciência / Pra amores rasos / Amores baratos”, e reforça a importância do respeito próprio, mesmo diante de um possível arrependimento do outro. O verso final, “Minha vontade é mandar você / Mas não posso falar”, acrescenta humor e sinceridade, mostrando que, apesar da mágoa, o protagonista mantém o controle emocional. Assim, Nadson o Ferinha transforma a dor do término em um recado de autossuficiência e amadurecimento.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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