
Quem Planta o Preconceito
Natiruts
Responsabilidade social e crítica em “Quem Planta o Preconceito”
“Quem Planta o Preconceito”, do Natiruts, aborda de forma clara como atitudes discriminatórias alimentam a violência e a exclusão social. A música destaca que quem incentiva o preconceito não pode fugir das consequências, reforçando a responsabilidade coletiva por meio de um refrão marcante. Ao citar exemplos do cotidiano, como a criança pedindo esmola no sinal e o preconceito racial em bancos, a letra mostra que o racismo e a indiferença estão presentes nas pequenas ações diárias, tornando a exclusão social parte da rotina urbana.
A participação de GOG amplia a crítica social, trazendo referências a figuras como Afrika Bambaataa, Haile Selassie, Bob Marley e Chuck D, todos símbolos de resistência e consciência na luta contra a opressão. Essas menções ressaltam a importância do reggae e do hip hop como ferramentas de denúncia e transformação social. A música também denuncia a impunidade dos poderosos e a seletividade da justiça, como no verso “Se foi político ou doutor, serão soltos de novo”, ligando desigualdade à corrupção. Ao afirmar que “crianças não nascem racistas, aprendem o que a gente ensina”, a canção reforça que o preconceito é aprendido e que a mudança depende de uma nova postura coletiva e educativa. O tom direto e engajado, junto à fusão de reggae e rap, potencializa a mensagem de resistência e a urgência por transformação social.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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