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A Luta Não Acabou

Negra Li

Orgulho e resistência negra em “A Luta Não Acabou”

Em “A Luta Não Acabou”, Negra Li destaca o orgulho de sua ancestralidade e a força das mulheres negras ao se autodenominar “herdeira da rainha do Egito”. Essa afirmação conecta sua trajetória pessoal à história de resistência de mulheres negras poderosas, reforçando a importância de reconhecer e valorizar as raízes. Quando diz “quando eu piso na arena, meus ancestrais vêm comigo”, Negra Li mostra que sua luta é parte de uma resistência coletiva, herdada de gerações anteriores. Essa valorização da história negra aparece também em outras músicas da artista, como “Raízes” e “Era Uma Vez Liliane”.

A canção é um incentivo à autoestima e à perseverança, especialmente para quem enfrenta desafios sociais e raciais. Versos como “essa é pra quem faz é, levanta a cabeça e corre atrás êh” e “autoestima para nós nunca foi demais” reforçam a importância da ação e da valorização pessoal. Negra Li mostra que a vitória vai além de conquistas materiais, como em “Vitória para nós é bem mais que um carro veloz, a gente ter voz”. Ao citar o grupo RZO e a periferia, ela reafirma seu compromisso com a representatividade e a luta por igualdade. A referência à “pantera negra” traz à tona símbolos de empoderamento feminino e resistência negra, dialogando com movimentos históricos. O refrão, ao falar da “sintonia desse amor” que impulsiona a luta, sugere que o afeto, a união e o orgulho das origens são fontes essenciais de força para enfrentar as adversidades.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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