
Hino Rio-grandense
Neto Fagundes
Valores e identidade no “Hino Rio-grandense” de Neto Fagundes
O “Hino Rio-grandense”, interpretado por Neto Fagundes, vai além de exaltar feitos heroicos e destaca uma mensagem central: a verdadeira liberdade só existe quando está fundamentada em valores morais. Isso fica claro nos versos “Mas não basta pra ser livre / Ser forte, aguerrido e bravo / Povo que não tem virtude / Acaba por ser escravo”, que reforçam que força e coragem não são suficientes sem ética e virtude. O hino, portanto, propõe uma reflexão sobre o sentido da liberdade, criticando a ideia de que ela pode ser conquistada apenas pela luta armada ou bravura.
O contexto da Revolução Farroupilha, que inspirou a letra, aparece na menção ao “20 de Setembro”, data símbolo da luta dos gaúchos por autonomia. A expressão “ímpia e injusta guerra” revela o sentimento de injustiça que motivou o movimento, enquanto “Sirvam nossas façanhas / De modelo a toda Terra” sugere que os feitos do povo gaúcho devem inspirar outros povos na busca por justiça e liberdade. A interpretação de Neto Fagundes, que vem de uma família tradicionalmente ligada à cultura do Rio Grande do Sul, reforça o papel do hino como símbolo de identidade regional, orgulho e transmissão de valores para as novas gerações.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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