Só Se Vive Uma Vez (part. Monsta)

Reflexão sobre escolhas e lealdade em “Só Se Vive Uma Vez (part. Monsta)”

“Só Se Vive Uma Vez (part. Monsta)”, de NGA, retrata de forma direta a realidade de quem enfrenta dificuldades financeiras e pressões sociais, mas mantém a determinação diante dos desafios. Trechos como “Notificações do tribunal / O carro já foi / Bolso vazio” mostram perdas materiais e problemas legais, enquanto o refrão reforça a ideia de que “só se vive uma vez”, destacando a urgência de aproveitar a vida mesmo em meio às adversidades. O lançamento da música no aniversário de NGA acrescenta um tom de reflexão sobre a brevidade da vida e a importância da resiliência.

NGA utiliza uma linguagem urbana e metáforas claras para criticar valores superficiais e ressaltar a importância da família e da lealdade. Ao afirmar “Vende e compra quase tudo / Alma não tá incluída”, ele indica que, apesar da luta diária, existem limites éticos que não devem ser ultrapassados. A crítica à ostentação aparece em versos como “Safoda o drip mano, já foste / Tá muito lost da tua list”, rejeitando aparências e valorizando a autenticidade. A participação de Monsta reforça o sentimento de união e resistência coletiva, enquanto a repetição de “Meus tropas sabem” evidencia o papel fundamental do grupo e da solidariedade para superar tempos difíceis. Assim, a música se torna um retrato honesto da luta diária e um convite para viver com intensidade e dignidade.