
Lama
Núbia Lafayette
Orgulho e resistência feminina em "Lama" de Núbia Lafayette
"Lama", interpretada por Núbia Lafayette, aborda de forma direta a hipocrisia de quem julga sem reconhecer os próprios erros. O verso “Se o meu passado foi lama, hoje quem me difama viveu na lama também” resume essa crítica: a narradora reconhece seu passado, mas deixa claro que aqueles que a condenam também têm falhas semelhantes. Essa postura revela orgulho e resiliência, pois ela se recusa a aceitar a humilhação de pessoas que não são moralmente superiores.
A letra também marca um rompimento definitivo com o passado e com quem a fez sofrer, como nos versos “Se eu errei, se pequei, pouco importa / Se aos teus olhos estou morta / Pra mim, morreste também”. A protagonista assume seus erros, mas rejeita o peso do julgamento alheio, mostrando força diante da rejeição. O contexto histórico da canção, composta por Aylce Chaves em um ambiente musical dominado por homens, reforça o tom de enfrentamento e autonomia feminina. Assim, "Lama" se destaca como um símbolo de resistência emocional e dignidade diante das críticas sociais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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