
Reticências (...)
O Teatro Mágico
Mudança e resiliência em "Reticências (...)" de O Teatro Mágico
Em "Reticências (...)" de O Teatro Mágico, a repetição do verso “Quanta mudança alcança o nosso ser” destaca a percepção de que tudo está em constante transformação. A música, inserida no álbum "Segundo Ato" e alinhada à trajetória do grupo, reforça a ideia de que a vida é feita de ciclos e que aceitar as mudanças é essencial para o crescimento pessoal. A letra também aborda as complexidades das relações humanas, como nos versos “Se agregar não é segregar” e “Esquecer não é perdoar”, mostrando que sentimentos e atitudes nem sempre são simples ou diretos, e cada escolha traz consequências emocionais diferentes.
O trecho “Tempo de dar colo, tempo de decolar” resume bem a alternância entre momentos de acolhimento e de partida, sugerindo que a vida exige tanto cuidado quanto coragem para seguir em frente. Ao afirmar “A poesia prevalece”, a canção ressalta que, mesmo diante das incertezas e dificuldades, a expressão poética e a busca por sentido continuam sendo fundamentais. O convite a “reciclar a palavra” e “reinventar tantas outras notas musicais” reforça a importância da renovação constante, tanto na arte quanto na vida. Assim, "Reticências (...)" celebra a capacidade de transformação e resiliência, defendendo que, mesmo em meio ao caos, a poesia e a essência humana persistem e se reinventam.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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