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Vilkolakiai
Obtest
Lobis de Lobo
Vilkolakiai
Liberada a força, na escuridão se ergueIsvaduota jegu, tamsoje isaustu
Espíritos despertam na profundidadeDvasios gelmese bunda galia
Dado por deuses que observam as ferasDovanota rusciu zveriaveidziu Dievu
Sobre as tropas se levanta a bandeira sangrentaVirs kariaunos iskyla kruvina veliava
Rugem, uivam os soldados, acalmar não vai darUrzgia, staugia kariai, nuramint nepavyks
A sede de sangue queima em seus coraçõesKraujo troskulio ju arsiose sirdyse
Pés avançam, olhos buscam a vítimaKojos nesa pirmyn, akys iesko aukos
O início da batalha será anunciado pela cabeça decapitadaMusio pradzia paskelbs nuridenta galva
Dominados pela paixão impregnada de sangueUzvaldo krauju persisunkus aistra
E os olhos se inflamam com a chama da ira...Ir akys isiplieskia pykcio liepsna...
O sangue jorra como colunas, os cavalos se erguemKraujas tryksta stulpais, stojas piestu zirgai
Das feridas, bolas de carne surgem dos mortosIs zaizdu kamuoliais verzias zuvusiu veles
O campo é coberto por uma névoa, levantada pela lutaLauka gaubia migla, apzavu sukelta
Das profundezas, as feras se infiltram em nossas mentesIs landyniu savu protuos smelkiasi zverys
Escurecem os olhos dos guerreiros, manchados de sangueTemsta akys kariu, aptaskytos krauju
O que era humano se tornou a vontade da feraTai, kas buvo zmogaus, tapo valioj zveries
As armas foram trocadas por garras, rostos viraram máscarasGinklus keite nagai, veidai virto nasrais
A mão que pegou o juramento despedaça a força do ursoPriesa griebus ranka traiske lokio jega
Gerar lobos e nutrir com sanguePagimdyti vilku ir zindyti krauju
Jogando com as caveiras dos inimigos, cresceu na florestaPriesu kaukolem zaide uzauge miske
A arte da guerra dominou o que os deuses proibiramKaro mena ivalde is Dievu uzdraustu
Nasceu para morrer no campo de batalhaGime tam, kad numirtu musio lauke
O sangue fervente jorra com forçaVerdantis kraujas tryksta jega
A semente da morte semeia nos corações dos inimigosMirties sekla paseja priesu sirdyse
O terror dividiu as amplas fileiras dos fiéisSiaubas skaide placias maldininku gretas
A morte pisoteou suas bandeiras no chãoMirtis myne ju veliavas zemen
Os anjos brancos afundaram no sangue dos cruzadosKraujy skendo balti kryznesiu angelai
Restaram muitos corpos cruzados em um único túmuloKryzium liko gulet daugel kunu kryzmu
Reze ou não reze ao seu deus, cachorroMelskis ar nesimelsk savo dievui, sunie
No manto dos cruzados estrangeirosSvetimsali kryziuotu apsiaustu
Seu nome na terra eu escreverei com sangueTavo varda ant zemes parasysiu krauju
E arrancarei o coração do seu peitoIr isplesiu suns sirdi is krutines tavos
Com sangue vindo de tempos antigosSu krauju atejes is seniausiu laiku
Acordo do terror com lábios acorrentadosTartas siaubo sukaustytom lupom
No coração, enredado por garras, escondido por cicatrizessirdyje israizytas nagu, pasleptas randu
Maldito é o nome marcado pelo símbolo do guerreiro...Uzkeiktas kario zenklu vardas...
LOBISOMENS!VILKOLAKIAI!



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