
Ódio Não, é Amor
Okabe
Conflito entre ódio e amor em “Ódio Não, é Amor” de Okabe
Em “Ódio Não, é Amor”, Okabe explora a linha tênue entre sentimentos opostos, usando a repetição de “Ódio, não! (O que eu sinto é amor!)” para destacar a confusão entre vingança e paixão. A letra apresenta frases como “perfurando seu coração” e “Vou tirar de você o que cê me tirou!”, mostrando como o desejo de justiça pode se transformar em algo tão intenso quanto o próprio amor. Essa ambiguidade revela como emoções negativas podem ser justificadas como se fossem amor, embaralhando os limites entre destruição e afeto.
A música faz referências claras ao universo de “Nanatsu no Taizai” (Os Sete Pecados Capitais), especialmente ao personagem Mael/Estarossa, conhecido por seu conflito de identidade e sentimentos extremos. Trechos como “Britânia toda tá entrando em tormento!” e “Os 10 mandamentos chegaram” situam a narrativa em um cenário de guerra e traição. O verso “Por que será que odeio o nome estarossa? [...] É porque eu sou o verdadeiro meliodas!” reforça a luta interna do personagem, evidenciando o embate entre ódio, amor, identidade e desejo de vingança.
Mesmo sem declarações explícitas do artista, a canção mergulha na complexidade dos sentimentos humanos, mostrando como ódio e amor podem se confundir. O tom intenso e o refrão repetitivo criam uma atmosfera de tensão, onde a busca por justiça e reconhecimento se mistura à necessidade de superar perdas, tornando quase impossível separar ódio de amor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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