
Mister M.
Oriente
A Dualidade da Maconha: Liberdade e Repressão em 'Mister M.' do Oriente
A música 'Mister M.' da banda Oriente aborda a complexa relação da sociedade com a maconha, personificando a planta como um narrador que conta sua própria história. Desde o início, a letra destaca a discriminação e o preconceito enfrentados pela maconha, que é descrita como uma entidade natural e benéfica, mas que, paradoxalmente, é marginalizada e criminalizada. A planta é apresentada como algo que acalma e alivia o estresse, mas que também é alvo de repressão e estigmatização.
A letra faz uso de metáforas e referências culturais para ilustrar a presença onipresente da maconha em diferentes contextos sociais. Ela é mencionada como estando nas mãos de 'Cinderelas' e até mesmo de policiais, mostrando sua ubiquidade e a hipocrisia em torno de seu uso. A música também aborda a dualidade de ser algo desejado e ao mesmo tempo reprimido, com versos que falam sobre a vontade de ser 'legal' e aceito, mas que enfrenta barreiras legais e sociais.
Além disso, a música faz uma comparação direta entre a maconha e o álcool, destacando a diferença de tratamento entre as duas substâncias. Enquanto o álcool é legalizado e amplamente aceito, a maconha continua a ser vista como uma droga perigosa e ilegal. A letra critica essa disparidade, apontando a hipocrisia e a inconsistência nas políticas de drogas. A música termina com um refrão que reforça a ideia de que, apesar da repressão, a maconha continua a ser uma presença constante e desejada na sociedade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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