
O Vagabundo e a Dama / Pras Dama
Oriente
Contrastes sociais e romance em “O Vagabundo e a Dama / Pras Dama”
Em “O Vagabundo e a Dama / Pras Dama”, o grupo Oriente usa humor e referências do cotidiano para abordar as diferenças sociais e culturais entre um jovem de origem humilde e uma moça de classe alta. Logo no início, a comparação entre “pão com mortadela” e “croissant com ovomaltine e Nutella” evidencia o contraste entre os mundos dos protagonistas. Inspirada no filme “A Dama e o Vagabundo”, a música adapta essa história para o cenário carioca, citando lugares como Fundição Progresso e Niterói, e mostrando situações reais, como pegar ônibus ou ir ao Outback, para ilustrar o encontro desses universos distintos.
A letra explora estereótipos de forma leve: ela “presa no condomínio”, ele “solto pelo mundo”; ela com “agenda apertada”, ele “vivendo cada segundo”. Apesar das diferenças, o relacionamento se desenvolve com base na troca, no improviso e na superação de preconceitos, inclusive familiares, como na cena do jantar com o sogro. O refrão “todas as dama se amarra nos vagabundo” reforça, de maneira descontraída, que o amor pode surgir onde menos se espera, desafiando barreiras sociais. O desfecho, com a personagem feminina “rasgando a agenda e indo viver cada segundo”, mostra que a conexão verdadeira entre os dois é mais importante do que qualquer diferença de classe ou rotina.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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