
Mesma História (part. Caio Luccas)
Orochi
Ciclos de desejo e ostentação em “Mesma História (part. Caio Luccas)”
Em “Mesma História (part. Caio Luccas)”, Orochi e Caio Luccas abordam a repetição de encontros casuais e a superficialidade das relações modernas. A frase “É sempre a merma história / Ela vai, mas sempre volta” evidencia como esses relacionamentos seguem um ciclo previsível, marcado por idas e vindas, festas e busca por prazer imediato, sem compromisso ou profundidade emocional. O contexto digital e o estilo de vida retratado na música reforçam a ideia de que tudo gira em torno do presente, com pouco espaço para sentimentos duradouros.
A letra utiliza gírias e expressões diretas, como “ela se apaixona na pica” e “pede pra fumar mais um”, para mostrar a natureza física e material dessas conexões. O verso “Na rua eu fiz meu nome / Ela quer um negro de gangue” mistura a autoafirmação do artista com o desejo da parceira por status e perigo, destacando a atração pelo estilo de vida ostentado. Refrões repetitivos como “toma, toma” e menções a dinheiro, joias e festas reforçam que o foco está no prazer momentâneo e na ostentação, sem envolvimento emocional. Assim, a música faz um retrato direto e sem filtros de relações que se repetem, sempre retornando ao mesmo ponto, como o título sugere.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Orochi e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: