
Cicatrizes da Guerra (part. Marcin e Dvasto)
Oruam
Cicatrizes da Guerra retrata marcas da violência e resistência
“Cicatrizes da Guerra (part. Marcin e Dvasto)”, de Oruam, aborda de forma direta o impacto da violência e do abandono estatal na vida dos jovens da favela. O verso “No meu corpo ainda tem cicatrizes da guerra” vai além dos ferimentos físicos, representando também as marcas emocionais e sociais deixadas por um cotidiano de conflitos, perdas e falta de apoio. A música funciona como um desabafo coletivo, mostrando que essas cicatrizes são resultado das batalhas pessoais e sociais enfrentadas diariamente por quem vive à margem.
A letra denuncia a ausência do Estado e como isso empurra muitos jovens para o crime, visto como única alternativa: “O estado abandona, o crime cuida”. Frases como “A vida disse não, o crime disse sim” e “arma é o que eu vejo desde menorzin” evidenciam a normalização da violência e a escassez de oportunidades. O trecho “Descobriram que meu povo aprendeu a se expressar” destaca a importância da arte e da voz como formas de resistência e busca por reconhecimento. A colaboração entre Oruam, Marcin e Dvasto reforça a união de diferentes vivências para dar visibilidade a uma realidade frequentemente ignorada, trazendo um retrato honesto e necessário sobre sobrevivência e esperança em meio à adversidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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