
Chiquita
Os Farrapos
O cotidiano e o amor duradouro em "Chiquita"
A música "Chiquita", de Os Farrapos, retrata com sensibilidade a vida no campo e o valor das pequenas alegrias do cotidiano. A letra transforma gestos simples, como preparar um mate, conversar ao entardecer e cuidar do rancho, em símbolos de cumplicidade e afeto. Esses detalhes mostram que a felicidade está nas rotinas compartilhadas, reforçando a importância do amor e da parceria mesmo diante das mudanças trazidas pelo tempo. O uso de termos como "mate", "cuscos" (cachorros) e referências ao rancho reforça a ambientação gaúcha e conecta a história do casal à cultura do sul do Brasil.
A canção é uma homenagem ao amor duradouro e à vida rural, evidenciada nos versos em que o casal relembra a construção do rancho e a criação dos filhos, que já partiram: “Aos poucos foram crescendo e nos deixaram solitos / E o que restou disso tudo foi nosso amor tão bonito”. A saudade dos filhos é amenizada pela presença um do outro e pela continuidade das tradições, como o mate e as conversas diárias. A carta de Quaraí, provavelmente enviada pelos filhos, mantém o elo familiar mesmo à distância. No final, a imagem da lua "beijando a quincha do rancho" simboliza a bênção sobre esse amor que resiste ao tempo, celebrando a simplicidade e a beleza da vida compartilhada.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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