
Cantiga do Rio e Remo
Oswaldir e Carlos Magrão
Tradição e identidade regional em “Cantiga do Rio e Remo”
“Cantiga do Rio e Remo”, de Oswaldir e Carlos Magrão, destaca como a pesca é muito mais do que uma atividade econômica para as comunidades do sul do Brasil. No verso “Esta cantiga é muito antiga é muito amiga / Que me acompanha desde o dia em que nasci”, a música evidencia a tradição transmitida de geração em geração, reforçando o sentimento de pertencimento e continuidade cultural. A letra menciona peixes típicos, como dourado, piava e surubi, e cita os rios Uruguai e Ibicuí, conectando diretamente a canção ao cotidiano das comunidades ribeirinhas da região.
A música cria uma atmosfera nostálgica e acolhedora ao retratar cenas simples e belas, como em “Pescando estrelas no Uruguai ou no Ibiquí” e “Ela é remanso, cachoeira é lua cheia”. Esses versos evocam tranquilidade e a beleza natural dos rios. A pesca aparece como fonte de sustento, aventura e contemplação, especialmente em “É o pão da mesa pela fome de quem pesca” e “A voz humilde de quem canta esta cantiga / Sem outros sonhos que não seja o de pescar”. Assim, a canção valoriza a vida simples, a conexão com a natureza e as pequenas alegrias do dia a dia, celebrando a identidade e o modo de vida dos pescadores do sul do Brasil.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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