
Roda De Chimarrão
Oswaldir e Carlos Magrão
Tradição e saudade em “Roda De Chimarrão” de Oswaldir e Carlos Magrão
“Roda De Chimarrão”, de Oswaldir e Carlos Magrão, destaca como o ato de preparar e compartilhar o chimarrão vai além de um simples costume: é um ritual que reforça a identidade e a resistência cultural, especialmente para quem está longe do Rio Grande do Sul. O verso “Gauderiando em outros pagos mesmo assim nas veias trago / O sangue da tradição” mostra que, mesmo distante, o gaúcho mantém vivas suas raízes e valores, levando consigo o orgulho de sua terra.
A música traz imagens do cotidiano rural, como o “minuano assobia”, o “sol levanta cedinho” e a “cordeona”, criando um clima nostálgico e acolhedor. O chimarrão aparece como símbolo de hospitalidade e união, conectando pessoas e lembranças do lugar de origem. O trecho “Quando bate uma tristeza... eu pego a cordeona... me esqueço até de chorar” revela como a música e os costumes regionais ajudam a enfrentar a saudade e trazem conforto. Ao citar paisagens como “trigais amarelando com as campinas verdejando”, a letra valoriza a beleza natural do Rio Grande do Sul e a hospitalidade do povo gaúcho, celebrando a cultura regional de forma calorosa e afetiva.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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