Boal
Osvaldo Borgez (OZ)
Não me olhe como quem se assusta
Na verdade todos têm, meu bem,
Um pouco de médico e louco,
Ponte forte, ponto fraco
Se um golpe de azar ou de sorte
Fez meu sangue temperado,
Não vou discutir por tão pouco,
A língua é uma faca de corte,
Daqui não escapa ninguém.
Daqui não escapa ninguém.
Pois se cobrir vira circo,
Osama, obama, boal.
E se cercar vira hospício.
De perto ninguém é normal.
De perto ninguém é normal.
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Osvaldo Borgez (OZ) e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: