
Rosa Parks
OutKast
Provocação e renovação no rap em “Rosa Parks” do OutKast
Em “Rosa Parks”, o OutKast utiliza o nome da ativista como uma provocação ao cenário do hip-hop, sugerindo uma mudança de liderança no gênero. Ao citar “Everybody move to da back of the bus” (Todo mundo para o fundo do ônibus), o duo não fala literalmente sobre segregação, mas usa a referência histórica para afirmar que estão assumindo a dianteira e forçando outros artistas a cederem espaço. O uso do nome de Rosa Parks gerou polêmica e até um processo judicial, já que a música não aborda diretamente a ativista, mas sim a ideia de transformação e protagonismo dentro do rap.
A letra destaca o orgulho do OutKast em representar Atlanta e a cultura do sul dos Estados Unidos, como em “A-T-I, Georgia, what we do for ya” (Atlanta, Geórgia, o que fazemos por você). O duo também valoriza sua ligação com o coletivo Dungeon Family e sua proposta inovadora, como mostram versos como “We da type of people make da club get crunk” (Somos do tipo que agita o clube) e “We taking another route to represent the Dungeon family” (Estamos seguindo outro caminho para representar a Dungeon Family). Em “You're only funky as your last cut / You focus on the past your ass'll be a has what” (Você só é bom quanto seu último som / Se focar no passado, vai virar um ex-alguém), a música reforça a importância de inovar para se manter relevante. O tom descontraído e a mistura de estilos reforçam a identidade única do OutKast e sua intenção de desafiar e renovar o rap.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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