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Templo (part. Beéle)

Ozuna

O amor como refúgio e cura em “Templo (part. Beéle)”

Em “Templo (part. Beéle)”, Ozuna utiliza a imagem do templo para representar a pessoa amada como um espaço de paz e renovação. Quando ele canta “Fuiste la mano que me subió al templo” (“Você foi a mão que me levou ao templo”), deixa claro que esse relacionamento foi fundamental para tirá-lo de um momento difícil e levá-lo a um lugar de tranquilidade e proteção. O contexto do álbum “Stendhal”, que mistura reggaeton e afrobeats, reforça esse clima de celebração e gratidão, tornando a música otimista e acolhedora.

A letra destaca como a presença da pessoa amada ajudou Ozuna a superar dores do passado: “Contigo lo malo fue por un tiempo / Cuando llegaste fue que todo se arregló” (“Com você, o ruim foi só por um tempo / Quando você chegou, tudo se resolveu”). Ela é vista como uma conquista e um símbolo de vitória, expressa em frases como “Tu vida a mi vida le da color” (“Sua vida dá cor à minha vida”) e “Ya no hay dolor” (“Já não há dor”). O refrão, ao pedir que a pessoa cuide e salve seu coração, mostra vulnerabilidade e confiança, enquanto versos como “Si me caigo, tú me levanta'” (“Se eu caio, você me levanta”) reforçam o apoio mútuo. Assim, “Templo” celebra um amor que acolhe, cura e transforma, transmitindo uma mensagem positiva e esperançosa, alinhada com a proposta do álbum e a energia da parceria entre Ozuna e Beéle.

Composição: Ozuna / Beéle / Súper Dakis / Flambo / Hake / Zaider. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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