
Bandida (part. POCAH)
Pabllo Vittar
Empoderamento e irreverência em “Bandida (part. POCAH)”
Em “Bandida (part. POCAH)”, Pabllo Vittar e Pocah utilizam o sample de “Ai Como Eu Tô Bandida”, de MC Mayara, para homenagear o funk brasileiro e reforçar o tom de empoderamento e irreverência da faixa. O refrão repetido, “Ai, como eu tô bandida”, funciona como um grito de liberdade, celebrando a autonomia feminina e a recusa em aceitar padrões ou relacionamentos controladores, como mostram os versos: “Tá querendo me amarrar / Tá querendo me prender / Eu só quero bagunçar / Vem que eu tô solteira”.
A música brinca com o termo “bandida” como símbolo de ousadia, diversão e independência, e não em seu sentido literal. Expressões como “Tô na bagaceira / Todo dia é sexta-feira” reforçam o clima de festa e desapego. Já o verso “A neta das bruxas vocês não queimaram / Hoje fazem magia com a raba pro alto” faz referência direta ao empoderamento feminino, evocando a ancestralidade e a força das mulheres que resistem. O videoclipe, com influências do K-pop, e a polêmica sobre a censura do título no YouTube, também dialogam com a mensagem central da música: desafiar normas, celebrar a diversidade e afirmar o direito de ser quem se é, sem pedir licença.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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