
Oitavo Passageiro - Xenomorfo (Alien)
Papyrus da Batata
Terror e paranoia em “Oitavo Passageiro - Xenomorfo (Alien)”
A música “Oitavo Passageiro - Xenomorfo (Alien)” de Papyrus da Batata mergulha no clima de paranoia e impotência diante de uma ameaça desconhecida, ao mesmo tempo em que faz uma homenagem fiel ao filme “Alien, o Oitavo Passageiro”. A letra utiliza termos como “facehugger” e “chestburster”, além de descrever o ciclo de vida do Xenomorfo, conectando diretamente a canção à mitologia do filme e reforçando o terror biológico e a imprevisibilidade da criatura. A menção ao “oitavo passageiro” no título e no refrão destaca que, além dos sete tripulantes da Nostromo, há um ser extra a bordo, transformando a nave em um ambiente de caça e sobrevivência.
A narrativa da música acompanha a evolução do horror à medida que o Xenomorfo elimina os tripulantes um a um, como em “quanto mais me alimento, me modifico / mais e mais e mais, crescendo, só restam cinco”. O suspense aumenta com a revelação de que Ash, um dos tripulantes, é um androide programado para proteger o alienígena, trazendo à tona o tema da traição e da desumanização, presentes no filme. O refrão reforça a letalidade do Xenomorfo com imagens como “calda afiada, sangue corrosivo” e “saiu do seu peito”, remetendo ao impacto visual das cenas clássicas do cinema. No final, a música sugere que a ameaça do Alien é cíclica e interminável, como em “mesmo que você mate um, tem muito mais”, ampliando o clima de desespero e incerteza que marca tanto o filme quanto a canção.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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