
Rapunzel
Parangolé
Romance proibido e desejo em “Rapunzel” do Parangolé
A música “Rapunzel”, do Parangolé, faz uma releitura moderna do conto de fadas ao usar a imagem da princesa presa na torre para abordar um romance proibido por questões sociais. O verso “Tu quer namorar comigo, mas seu pai não deixa / Só porque eu sou favela e tu é princesa” evidencia o principal conflito da letra: o preconceito social que separa o casal. Mesmo com a oposição do pai da garota, os dois buscam formas de se encontrar em segredo, especialmente “à meia-noite em ponto”, o que reforça o clima de aventura e clandestinidade.
O refrão “Ô, Rapunzel, jogue o seu cabelo” funciona como uma metáfora para o desejo de superar obstáculos e se aproximar da pessoa amada, assim como no conto original. No entanto, Parangolé traz uma abordagem mais ousada e sensual, típica do pagode baiano, com versos como “Sacanagem, ousadia / Toma, toma, minha princesinha” e “Que hoje eu vou puxar, vou colocar, botar sem medo”. Esses trechos misturam romantismo e insinuações sexuais, mostrando que o relacionamento é intenso e cheio de desejo. Assim, a música une fantasia e realidade para falar de desigualdade social, rebeldia e paixão, tudo de forma divertida e provocante.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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