
The Obvious Child
Paul Simon
Reflexão sobre o tempo e identidade em “The Obvious Child”
Em “The Obvious Child”, Paul Simon une a energia contagiante da percussão do Olodum, gravada ao vivo nas ruas do Pelourinho, com uma letra que reflete sobre o envelhecimento e a passagem do tempo. A escolha dos ritmos afro-brasileiros cria um contraste marcante: enquanto a música transmite movimento e celebração, a narrativa acompanha Sonny, personagem que revisita memórias e enfrenta as mudanças inevitáveis da vida adulta, como casamento, filhos e novas responsabilidades.
O verso repetido “Why deny the obvious child?” (“Por que negar a criança óbvia?”) funciona como um convite para aceitar as verdades simples e inevitáveis da vida, como o envelhecer, a perda e a transformação. O “obvious child” pode ser entendido tanto como a criança interior de cada pessoa quanto como as realidades evidentes que costumamos evitar. A trajetória de Sonny, do nascimento à maturidade, reforça essa ideia de ciclo e aceitação. Trechos como “Some have died / Some have fled from themselves” (“Alguns morreram / Alguns fugiram de si mesmos”) trazem à tona a nostalgia e a consciência da mortalidade, enquanto “The cross is in the ballpark” (“A cruz está no campo de jogo”) sugere que, apesar das dificuldades, ainda há espaço para esperança e superação. Simon, assim, propõe uma reflexão sensível sobre o tempo, equilibrando profundidade e leveza em sua abordagem.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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