
Quero Sim
Paula Fernandes
Dualidade emocional e esperança de recomeço em “Quero Sim”
Em “Quero Sim”, Paula Fernandes explora a dualidade emocional de quem vive a saudade e a incerteza após o fim de um relacionamento. Logo no início, a alternância entre "fada" e "faísca" revela como a narradora se sente ora acolhedora e mágica, ora intensa e imprevisível. Essa oscilação aparece também em versos como “Às vezes, sou dia / Às vezes, sou nada”, mostrando a vulnerabilidade e a instabilidade de quem tenta lidar com a ausência do outro.
A música destaca a complexidade das emoções humanas, especialmente quando a narradora admite: “não sou palavra, não sou poema, sou humana pequena a se arrepender”. Aqui, ela reconhece suas falhas e limitações, trazendo um tom de sinceridade e autocrítica. O refrão, com o pedido para que o outro “diga sim” e experimente o “sabor” do seu amor, expressa esperança e vontade de reconstruir a relação. A metáfora do “mar que é feito de silêncio” representa o vazio e a solidão após a separação, enquanto “choro pela madrugada” reforça o sofrimento silencioso. O verso “cola em mim a tua cor” simboliza o desejo de renovação e de uma nova conexão, mostrando que, apesar das dores, ainda há espaço para recomeçar. “Quero Sim” traduz de forma clara o desejo de superar mágoas e reacender o amor, reconhecendo tanto as fragilidades quanto a força dos sentimentos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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