Perfeita e Abstrata
Paulo Bentes
A Celebração do Amor em 'Perfeita e Abstrata'
A música 'Perfeita e Abstrata' de Paulo Bentes é uma ode à beleza e singularidade do ser amado, expressa através de uma linguagem poética e imagética. A letra inicia com a descrição de um encontro marcado por um 'brilho no olhar', sugerindo uma conexão imediata e profunda entre o eu lírico e a pessoa descrita. A referência à 'boca de avelã' e ao 'formato de maçã' são metáforas que realçam a sensualidade e o desejo despertado pela presença do outro, indicando uma atração física intensa.
O eu lírico prossegue exaltando a pessoa amada como uma 'obra prima que Picasso não pintou', uma comparação que coloca o ser amado em um patamar de arte inigualável, até mesmo além da capacidade de um dos maiores pintores da história. A música transita entre o concreto e o abstrato, ao descrever o amado como um 'retrato perfeito e abstrato', sugerindo que, embora a beleza seja evidente, há uma essência que transcende a compreensão plena, algo divino e criado por 'nosso Senhor'.
A repetição do conselho para que a pessoa amada nunca perca o sorriso, mesmo diante das adversidades ('Se quiser chorar, chore / Se quiser gritar, grite'), reforça a importância da alegria e da resiliência. O sorriso é apresentado como um símbolo de esperança e luz, uma 'luz do paraíso', que ilumina a vida do eu lírico. A música, portanto, celebra o amor e a admiração profunda pelo outro, reconhecendo a complexidade e a beleza inerentes à pessoa amada, e encorajando a manutenção da felicidade e da positividade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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